A importância da mídia para os quadrinhos nacionais
Todo mundo sabe que fazer histórias em quadrinhos no Brasil é um desafio. Temos apenas um vislumbre de mercado em um país de dimensões continentais. Geralmente, querer contar as suas histórias significa ter que empreender, e aí já não nos preocupamos apenas com a criação da história, mas sim com todos os pontos na cadeia produtiva, que envolve desde a concepção até a chegada da HQ às mãos dos leitores (e por vezes também cuidamos do pós venda).
Recentemente para tentar sanar o problema da distribuição a nível nacional, criei uma campanha no Catarse visando a distribuição das minhas HQs Hipérbole #1 e #2. Um projeto assim no Catarse possibilita 2 coisas: 1º dar a leitores de outros Estados um meio para adquirir meus quadrinhos de forma prática e 2º possibilita que novos leitores descubram minha produção.
Sim, já dizem há muito que a (boa) publicidade é alma do negócio. Em tempos onde todos estamos "gritando" nas redes sociais para tentar fazer com que nossos trabalhos sejam vistos e fracassamos miseravelmente na luta contra um algoritmo dos mais sacanas, ter espaço em um veículo de mídia tradicional é algo bastante significativo.
Graças à jornalista Siliane Vieira hoje posso comemorar a divulgação do meu trabalho (e respectivo projeto no Catarse) nas páginas de um dos maiores jornais do RS, o Jornal Pioneiro.
Espero ter passado a dimensão da importância deste fato para o meu trabalho.
Este post é para agradecer a Siliane, todos vocês que me acompanham e convidar todo mundo para ler a matéria e apoiar o projeto no Catarse.
Obrigado pessoal! 😀
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